segunda-feira, 5 de outubro de 2020

ATIVIDADE DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS

 


Perigoso? Saiba o que acontece com seu corpo ao jogar muitas horas seguidas

No ano de 2017: o streamer Brian "Poshybrid" Vigneault, de 35 anos, acabou morrendo durante a transmissão de uma maratona de "World of Tanks". Ele já transmitia suas partidas por 22 horas e a ideia era arrecadar fundos para doar à Fundação Make-A-Wish, focada em crianças com doenças graves

Afinal: jogar videogame por muitas horas seguidas pode fazer mal?

 “Não existe um consenso sobre o tema, mas diversos estudos apontam que o ato de jogar, em si, é benéfico para a função cognitiva. Games tendem a gerar atividade cerebral e podem aprimorar determinadas capacidades, como a habilidade de fazer mais de uma atividade ao mesmo tempo, a concentração e também o raciocínio lógico”.

  A situação muda quando o exagero entra em cena. Neste caso, os jogadores podem gerar um desgaste excessivo para o corpo. E isso, somado aos hábitos e estilo de vida da pessoa, pode ser a receita para que problemas mais sérios surjam.

  O corpo pode sofrer:

   Seja você um jogador entusiasta ou profissional, passar diversas horas na frente da TV ou do computador jogando é algo que faz mal. E esta é uma regra que se aplica tanto a todo tipo de atividade, seja ela de lazer ou não. “No caso dos jogos, especificamente, a prática excessiva pode causar problemas ortopédicos, como lesões por esforço repetitivo, tendinites e acentuar quadros de sedentarismo, caso a pessoa não use algumas horas do dia para a prática de exercícios”.

Longas sessões de jogatina acabam causando efeitos prejudiciais ao organismo.     Alguns dos sintomas envolvem olhos mais secos, devido ao menor número de piscadas. Quem é “absorvido” pelo game também tende a não parar para se hidratar ou se alimentar, gerando casos leves de desidratação e inanição e levando a alterações metabólicas. Da mesma forma que alguém que passa muito tempo na mesma posição, ficar sentado por horas também pode agravar quem é propenso a ter doenças como trombose.

Além de todos esses problemas, jogar por 15 ou 20 horas seguidas faz o corpo cobrar a conta.

 “O cansaço decorrente de um número elevado de horas fazendo a mesma coisa, sem parar para descansar ou, às vezes, sem dormir pode levar à falta de concentração e a um estado que lembra o da embriaguez”.

De olho na saúde

Diante da conclusão de que os games, por si só, não causam problemas, mas o exagero na atividade, sim, qual seria a melhor forma de evitar qualquer risco? A receita é simples: “O ideal é parar por uns 15 minutos a cada hora jogada, seja para simplesmente mexer o corpo, caminhar pela casa ou ver como está o dia. Praticar exercícios e manter o corpo hidratado e bem alimentado também ajuda a evitar problemas”. Além de ser uma questão de saúde, seguir essas recomendações também é garantia de que o jogador aproveitará melhor a sua diversão.

 

Mediante ao texto acima, responda as seguintes questões:

                                           RESOLUÇÃO NO CADERNO

1)    Você costuma jogar vídeo game durante muito tempo? Se sim, quantas horas por dia?

2)    Você costuma fazer pausas durante as horas de jogatina?

3)    Você acredita que jogar por muito tempo sem fazer pausas pode prejudicar sua saúde? Se sim, de que forma?

4)    Pensando no que o texto relatou, o que você pode fazer para jogar sem prejudicar sua saúde? Cite 3 exemplos.

5)    Você acredita que alguns jogos podem mudar o seu comportamento, tornando-o mais agressivo? Como fazer para contornar essa situação?

 

 

 

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Troca de figurinhas do álbum da Copa vira febre em Curitiba

A menos de trinta dias do início do mundial, multiplicam-se os pontos onde os colecionadores se encontram para o escambo

            A febre da troca de figurinhas do álbum da Copa do Mundo de 2014 está chegando ao ápice. A trinta dias do começo da maior competição de futebol mundial, quem coleciona as figurinhas se organiza para completar o álbum em pontos de troca espalhados por vários pontos da cidade e também pelas redes sociais. “Quanto mais cedo completar o álbum, melhor”, afirma Letícia Taborda Ribas, estudante de administração da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Ela é uma das colecionadoras que aproveitou o ponto montado pela Livraria Cultura, no Shopping Curitiba, na tarde desta terça-feira (13).

           Faltando sete figurinhas para completar o álbum, que no total tem 649, Letícia conta que até agora conseguia fazer a troca na universidade. “Mas agora está ficando cada vez mais difícil e, por isso, estou começando a frequentar os grupos de troca”, revela. Ela estava acompanhada do amigo Leonardo Koppe Malanski, 17 anos. “Para mim faltam quinze figurinhas”, diz. Malanski também frequenta o grupo de troca da Praça da Ucrânia, no Bigorrilho. Lá o pessoal se reúne aos sábados e domingos, a partir das 10 horas, para tentar completar o álbum.

Guilherme Luis Nascimento, de 17 anos, também estudante, conta que já fez vários álbuns. “Eu gosto de acompanhar o esporte com os álbuns. Já fiz vários do brasileirão (Campeonato Brasileiro de Futebol)”, conta.          Faltando setenta figurinhas para completar o álbum da Copa, Guilherme recorre também às redes sociais. No Facebook há um perfil criado especialmente para os grupos de colecionadores de figurinhas da Copa do Mundo. Em uma análise geral, fica claro que as escolas, praças, faculdades, universidades, shoppings e até mesmos estações-tubo do transporte coletivo viraram pontos de encontro de colecionadores de figurinhas do álbum da Copa do Mundo de 2014. Um dos pontos bastante citados é a estação-tubo do Detran.

         No grupo Troca de Figurinhas Álbum da Copa do Mundo 2014 – Curitiba, os integrantes “negociam” as figurinhas repetidas e marcam os locais para a troca. Alguns apenas relacionam o número das que têm repetidas e daquelas que estão precisando. Outros fizeram uma espécie de espelho do álbum e, por um sistema de cores, identificam aquelas que estão faltando e as que têm repetidas.

 

 1. Releia o título da notícia:

“Troca de figurinhas do álbum da Copa vira febre em Curitiba”

a) Qual é o significado da palavra “febre”, nesse contexto?

b) Pelo título é possível identificar o assunto que será tratado no texto. Que assunto é esse?

 

2. Ao longo da notícia, a jornalista utilizou outras duas expressões para se referir ao termo “Copa

do Mundo”.

a) Que expressões são essas?

b) Por que essas duas expressões foram usadas no lugar do termo “Copa do Mundo”?

 

 

 

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